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quarta-feira, 27 de março de 2013

Não Posso Morrer Antes de Ver...

Faz alguns meses que iniciei uma nova seção aqui no blog chamada: Não Posso Morrer Antes de Ler, uma coluna onde eu posto os autores ou livros que desejo ler, apesar da longa demora em dar continuidade a ela eu prometo que no próximo mês ela está de volta, e enquanto isso eu presenteio vocês com uma coluna onde eu posto os filmes que desejo ver, e o tema deste mês é terror.

Atividade Paranormal 3

O primeiro filme desta série cinematográfica é um dos meus filmes de terror preferidos e um dos poucos que conseguiu me deixar com medo na hora de dormir, logicamente eu fiquei eufórico para ver a continuação, que infelizmente não foi tão boa quanto ele, mas mesmo assim eu não consigo conter a minha curiosidade para ver a terceira parte, que segundo a opinião de alguns amigos é muito boa e supera o segundo.












Premonição 5

Os filmes dessa saga aterrorizaram muito a minha infância, aliás, ela aterrorizou muita gente na minha época, talvez hoje em dia ela não seja muito impressionante para os jovens, mas com certeza na minha época ela era o que tinha de melhor no terror, como não amar (ou odiar) aquelas mortes sangrentas e terrivelmente criativas que produziam de forma tão perfeita para aqueles anos, e vale ressaltar que a série não se sustentou apenas nas mortes, a história de cada um dos filmes era muito boa (odeio quando um filme tem apenas sangue e a história é deixada de lado), infelizmente o quarto filme não foi tão bom quanto os seus antecessores, o que tirou a minha vontade de ver a última parte da franquia, mas depois de ler muitas críticas de profissionais e de outros simples cinéfilos como eu não consegui não ficar curioso sobre ele, parece que realmente conseguiram salvar a série no último filme.





Sobrenatural

Eu queria ter visto este filme no cinema, mas isso acabou não sendo possível, mesmo assim eu aguado ansiosamente para assisti-lo, o trailer dele é muito instigante e eu adoro de histórias de assombrações, sem falar que o filme parece ter muitos sustos.

terça-feira, 26 de março de 2013

Novidades Literárias do Mês

Olá pessoal, faz algum tempo que eu não faço um post de novidades, isso se deve ao fato de que os leitores do blog não pareciam muito interessados nesta seção, então decidi parar de postá-la, mas como algumas novidades deste mês são muito pertinentes ao blog (vocês verão o porquê) decidi fazer uma exceção neste mês.

As novidades são:
O lançamento do novo livro de Douglas Eralldo, que escreveu Morgan o Único, o meu livro favorito de 2012.
A publicação da editora Dracaena do livro As Freiras que Só Ouvem Rock do autor parceiro Manoel dos Santos.


Novo Livro de Douglas Eralldo será lançado na II Odisseia de Literatura Fantástica

Será lançado durante a II Odisseia de Literatura Fantástica, no dia 13 de abril o segundo livro do escritor Douglas Eralldo, criador e administrador do blog Listas Literárias, e autor do romance de suspense e horror Morgan: o único, publicado em 2011. Neste novo livro, O Titereiro dos Mortos, o autor volta a falar sobre zumbis, no entanto de um modo bem mais hard que o livro anterior, com cenas de violência, sexo, e seu habitual humor negro. O livro conta a disputa entre dois irmãos que anos após de uma tragédia familiar ter destruído sua família, entram literalmente em guerra. Para conturbar toda a revolta e sentimento de vingança, um dos irmãos possui o dom de controlar e manipular os mortos, e protegido pela igreja vai espalhar o caos e terror na região metropolitana de Porto Alegre. Durante a II Odisseia, haverá sessão de autógrafos com o autor, que também participará de uma mesa-redonda com a temática Zumbis! que contará além da presença de Eralldo, do diretor Davi Oliveira Pinheiro, do autor Cesar Alcázar, Leon Carrion e Sabrina Picolli.

Mais sobre o livro no Skoob.



Lançamento do livro As Freiras Que só Ouvem Rock


Sobre o autor:

É evidente que para sermos grandes escritores, antes de mais nada, devemos ser grandes leitores; é isso que fui desde a minha infância. Apaixonado pelas ciências exatas, pois não seria por acaso a minha formação superior em Química, também pude ser um apreciador da literatura e logo percebi que poderia estabelecê-la como uma profissão. Os romances sempre me encantaram e é o meu estilo literário favorito, então pude um dia enfim concretizar um trabalho dessa vertente. Agora realizo um sonho de compartilhar com os leitores essa inusitada história de ficção.

Sinopse:

Em primeiro lugar, o título advém de três jovens moças que participam de um concurso de bandas e adotam o nome de “As freiras que só ouvem rock” para o grupo. Este concurso é celebrado numa festa à fantasia, onde elas vestem-se de freiras e depois participam do evento dançando e cantando músicas de rock. Mas tudo deixa de ser alegria quando na noite da festa, os seus respectivos namorados sugerem que todos eles roubem um bar.
O livro, na forma de romance, conta a história de seis jovens de classe média, que se adentram no mundo dos roubos. Eles tiveram boa educação, cursavam uma boa faculdade: motivos de sobra para serem pessoas sensatas; no entanto, subitamente, decidem cometer alguns crimes por puro divertimento. Mas não saíram impunes dos atos cometidos; a partir do momento em que escolheram cometer tais delitos, passaram a ser perseguidos pela polícia e por todos aqueles que se sentiram lesados. A vida deles se tornou em uma assombrosa corrida contra a prisão, sofrendo as maiores humilhações, as quais a maioria das pessoas não enfrentaria durante uma vida inteira.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Afinal, 20 de Março é realmente o Dia do Blogueiro?



Durante o período de tempo em que vago pela blogosfera percebi que no dia 20 de março vários blogs se mobilizavam para comemorar o Dia do Blogueiro, uma data especial onde eles se parabenizavam mutuamente pelos seus esforços e publicavam textos de felicitações para divulgar a data, portanto, neste dia especifico do ano é comum aparecerem várias postagens e promoções referentes à esta data nos blogs que acompanho. Devo confessar que eu nunca tinha ouvido falar dela anteriormente, ficava imaginando se ela realmente existia ou se foi apenas algo inventado que acabou se espalhando e ganhando força na internet, e como eu estava procurando um assunto para ser tema do meu próximo texto decidi pesquisar mais sobre isto e dividir minhas descobertas com vocês.

Em primeiro lugar, eu consegui rastrear a possível origem da comemoração, segundo o site Ferramentas Blog ela foi instituída pela blogueira CarmenC do blog No Armário da Ca no ano de 2004, ela escolheu especificamente este dia porque segundo ela é quando ocorre a mudança de estação que traz “ares novos” e “coisas novas”. Não vejo motivos para desconfiar da informação, afinal este é o registro mais antigo que eu consegui encontrar sobre esta data, e como eu já suspeitava, ela realmente não é oficial.

Apesar disso, eu acredito fortemente que este dia ficará marcado eternamente como o Dia do Blogueiro, a internet é a arma mais poderosa do mundo nos dias atuais e quando um grande número de internautas entra em consenso sobre determinado assunto dificilmente algo ou alguém conseguirá alterar isto, algo que neste caso é muito benéfico, eu tenho muita admiração e carinho pelos meus amigos blogueiros e acho maravilhoso ter um dia especial dedicado à todos nós, então prometo a vocês que sempre irei comemorar esta data de alguma maneira aqui no blog.

Deputada Luzia de Paula
Antes de finalizar este artigo vou citar uma curiosidade que acredito ser do interesse de alguns, já que a notícia não foi amplamente divulgada, neste ano no Distrito Federal foi oficialmente instituído um Dia do Blogueiro, ele foi criado pela lei 5.040/2013 e ele será incluído no Calendário Oficial de eventos do governo local no dia 7 de junho (mesmo dia em que é comemorado o Dia da Liberdade de Imprensa), esta norma surgiu do projeto da deputada distrital Luzia de Paula, ela se sentiu motivada a iniciar este projeto devido o seu amor aos blogs, que segundo ela são “o meio de comunicação mais ágil, ousado e livre que existe” (clique aqui para ver a notícia).

Faço das palavras da deputada as minhas, os blogs, diferentemente de outros meios de comunicação como televisão e rádio, não estão subordinados a ninguém, logo eles não possuem as mesmas restrições que estes na hora de divulgar notícias, logo, eles podem distribuir informação e cultura de forma até mais confiável do que eles, mas, obviamente é necessário saber selecionar com cuidado os blogs que você irá ler e sempre tentar averiguar a veracidade das informações.

Parabéns aos meus colegas blogueiros pelo seu dia e que vocês continuem fazendo o seu trabalho de levar informação e lazer para os cidadãos.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Crítica: O Último Mestre do Ar

Elenco: Noah Ringer, Nicole Peltz, Jackson Rathbone, Dev Patel, Aasif Mandvi, Shaun Toub, Cliff Curtis.
Direção: M. Night Shyamalan.
Gênero: Aventura.
Duração: 94 min.
Distribuidora: Paramount Pictures.
Sinopse: Há muito tempo atrás, o mundo era dividido em quatro grupos: Nação do Fogo, Tribo da Água, Reino da Terra e Nômades do Ar. Essas nações viviam em perfeito equilíbrio, até o dia em que a Nação do Fogo atacou. O Avatar, mestre dos quatro elementos, é o responsável por manter o equilíbrio do mundo e quando o mundo mais precisou, ele desapareceu. Cem anos após esse acontecimento, dois jovens da tribo da água do sul encontram o avatar, um habilidoso dominador de ar chamado Aang.






Um filme com efeitos especiais e figurinos impecáveis, mas com um roteiro medíocre e atores sem talento

Nota importante:
Live-action: um termo utilizado para definir os trabalhos que são realizados por atores reais, de carne e osso, diferentemente das animações.

Avatar: A Lenda Aang é com certeza um dos meus animes americanos preferidos, ele tem um lugar reservado no meu coração e sempre que assisto algum de seus episódios sinto muita nostalgia e lembro-me da minha adolescência, e quando descobri que ele ganharia um filme em live-action fiquei muito ansioso para conferir o resultado, infelizmente o filme não atingiu as minhas expectativas e nem ao menos conseguiu ter uma qualidade razoável, pois além de não conseguir adaptar de forma satisfatória os acontecimentos do anime ele não conseguiu transmitir a adrenalina e a emoção que o outro conseguia.

Esta adaptação conseguiu ter êxito em apenas dois quesitos: os figurinos e os efeitos visuais, a equipe não economizou dinheiro e criaram cenários e roupas que são idênticos aos que vemos no programa, uma pena que eles não se esforçaram da mesma maneira para encontrar atores competentes, Noah Ringer é fisicamente perfeito para o papel de Aang, mas a sua interpretação é muito fraca, o mesmo se aplica a Jackson Rathbone (Sokka) e Nicole Peltz (Katara), Dev Patel era o único que parecia ter uma chance de se destacar e surpreender, afinal ele esteve ótimo como o protagonista de Quem Quer Ser um Milionário, mas ele estava muito inexpressivo na pele de Zuko, talvez o ator se saia bem apenas em filmes de drama, e obviamente eu não poderia deixar de citar Cliff Curtis como O Senhor do Fogo Ozai, que foi sem dúvida alguma a atuação mais pífia do filme inteiro, ele não conseguiu demonstrar nem dez por cento da arrogância, do poder e da grandiosidade do personagem.

O roteiro da obra é superficial demais, ao contrário do anime que possui um enredo grande e complexo, e creio que este tenha sido o problema, ele possui muitas informações para serem adaptadas para a tela, então muitos eventos ficaram de fora, sem falar que o ritmo com que os fatos se sucedem é muito acelerado, fazendo com que eu não sentisse emoção alguma ao assisti-lo.

As pessoas que desconhecem o seriado com certeza apreciarão este filme mais do que eu, para os olhos leigos ele deve ser uma agradável aventura épica, um entretenimento para passar o tempo, mas para mim, que já conheço o anime profundamente, não consegui sentir prazer durante a exibição dele, nem quando vi no cinema, nem quando o vi pela segunda vez na televisão recentemente.

Apesar do sucesso modesto nas bilheterias as continuações muito provavelmente não irão acontecer, a recepção dos fãs foi muito fria e acho que a Paramount sabe que as sequências seriam um fracasso, o que é bom, assim podemos varrer este filme para debaixo do tapete e fingir que ele nunca existiu.

Nota: 5.0




segunda-feira, 11 de março de 2013

Crítica: Glee 3D – O Filme

Elenco: Lea Michele, Cory Monteith, Amber Riley, Chris Colfer, Kevin McHale, Jenna Ushkowitz, Mark Salling, Dianna Agron, Naya Rivera, Heather Morris, Harry Shum Jr., Chord Overstreet, Darren Criss e Ashley Fink.
Direção: Kevin Tancharoen
Gênero: Show
Duração: 84 min.
Distribuidora: Fox Film
Sinopse: 'Glee 3D – O Filme' permitirá que os fãs - ou, "Gleeks" - que foram incapazes de comprar ingressos para os shows, ou que vivem em países não incluídos na turnê, assistam o evento em 3D nos cinemas.
'I'm a Slave 4 U', 'Raise Your Glass', 'Teenage Dream', 'Lucky' e 'Don't Stop Believin'' estão no longa. 





Aproveitando o momento em que Glee estava no auge, os diretores e produtores da série decidiram seguir os passos de outros artistas da música pop como Justin Bieber e Katy Perry e realizaram um filme misturando cenas de um show gravado durante a Glee Tour com cenas dos bastidores e relatos de fãs do seriado.

Acredito que não preciso salientar o fato de que este filme é destinado exclusivamente aos fãs de Glee, certo? Não tem lógica alguém que não acompanha a série ou que não tenha pelo menos visto alguns episódios dela tenha vontade de assisti-lo, afinal ele é direcionado especialmente aos fãs que não tiveram a chance de comparecer aos shows da turnê, sem pretensões de atrair mais público para o seriado.

Eu não sou um profissional quando se trata de documentários sobre artistas e cantores pop, o meu conhecimento sobre este gênero se limita ao filme da Katy Perry que vi no ano passado, mas dá pra perceber claramente as diferenças deste para aquele, aqui os fãs possuem um destaque muito maior durante a exibição do filme, e em vez de mostrar detalhadamente a vida, o dia a dia e a carreira dos integrantes do elenco, eles apenas exibem os bastidores daquele show que foi gravado. Eu acredito que o filme tenha sido feito desta maneira porque o elenco da série é muito grande e seria muito difícil condensar a trajetória de todos eles em um filme curto, portanto a maior parte do documentário foi preenchida com filmagens da rotina de certas pessoas que tiveram suas vidas influenciadas e melhoradas pela série, o que é bom mas mesmo assim deixou um certo vazio pois eu gostaria muito de ter aprendido mais sobre a vida de Lea, Cory, Amber, Chris e todos os outros.

Os relatos dos fãs conseguem ser engraçados e comoventes ao mesmo tempo, eles mostram como Glee conseguiu alcançar o seu objetivo de alcançar o público definido como “excluídos” pela sociedade e fazê-los se sentirem felizes e orgulhosos consigo mesmos.

O filme é divertido e assim como a série tem aquele clima leve, animado e dramático nos momentos certos, o elenco demonstra bom humor o tempo todo e está sempre fazendo piadas, o show é muito bom e vários sucessos são tocados (embora algumas músicas não mereçam estar lá), e a melhor parte é que todos têm o seu momento de destaque cantando um solo, com exceção da pobre Jenna Ushkowitz, que infelizmente teve apenas breves participações em algumas canções (tão talentosa e tão pouco aproveitada...)

Não é um filme excelente, é apenas um passatempo para os gleeks poderem se divertir e terem o gostinho de como seria assistir um show de Glee ao vivo.

Nota: 8.0



Músicas do filme:
1. Don’t Stop Believin’
2. Dog Days Are Over
3. Sing
4. I’m A Slave For You
5. Fat Bottomed Girls
6. I Want Hold Your Hand
7. Ain’t No Way
8. P.Y.T. (Pretty Young Thing)
9. Born This Way
10. Firework
11. Teenage Dream
12. Silly Love Songs
13. Raise Your Glass
14. Happy Days Are Here Again / Get Happy
15. Lucky
16. River Deep, Mountain High
17. Forget You
18. Don’t Rain On My Parade
19. Jessie’s Girl
20. Valerie
21. Loser Like Me
22. Safety Dance
23. Somebody To Love